Castas: Vinhas Velhas de Azal 
Notas de prova by Jornal Publico 
Vinho de pequena produção, proveniente da sub-região de Amarante, integralmente da casta Azal, de uma vinha plantada em 1931 a 450 metros de altitude. Só o contexto basta para justificar a prova deste vinho. Está lá tudo, seja nos aromas, no volume e essencialmente no frescor ácido do final de prova, e vai valer a pena esperar um par ou dois de anos pela sua evolução. A questão que este vinho levanta, porém, não está no que é – um belo branco, não duvidemos – mas no que poderia ser. Com aquela casta, naquela vinha, naquele contexto, pode valer a pena buscar uma originalidade que as opções da enologia acabaram por limitar.

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Estas vinhas de 1931, a 450 m de altitude, mostram finalmente o seu verdadeiro potencial e recuperam o espaço e a história da familia Freitas de Sousa.